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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/mtc-m18@80/2009/08.10.18.57
%2 sid.inpe.br/mtc-m18@80/2009/08.10.18.57.38
%T Estudo do decréscimo na intensidade de raios cósmicos causado por diferentes estruturas interplanetárias do vento solar
%D 2009
%A Vieira, Lucas Ramos,
%A Echer, Exequiel,
%A Schuch, Nelson Jorge,
%A Silva, Marlos Rockenbach da,
%A Braga, Carlos Roberto,
%A Silveira, Marcos Vinicius,
%A Kemmerich, Nikolas,
%A Thuorst, José Fernando,
%A Seeger, Aline,
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@affiliation Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%@electronicmailaddress lucasramos@lacesm.ufsm.br
%@electronicmailaddress eecher@dge.inpe.br
%@electronicmailaddress njschuch@lacesm.ufsm.br
%E Becceneri, José Carlos,
%E Pereira, Cláudio Solano,
%E Abramof, Eduardo,
%E Sousa, Fabiano Luis de,
%E Batista, Inez Staciarini,
%E Castro, Joaquim José Barroso de,
%E Souza, Jonas Rodrigues de,
%E Silva, José Demísio Simões da,
%E Souza, Luiz Carlos Gadelha de,
%E Forti, Maria Cristina,
%E Souza, Ronald Buss de,
%B Seminário de Iniciação Científica do INPE (SICINPE).
%C São José dos Campos
%8 06-09 jul. 2009
%I INPE
%J São José dos Campos
%P 72
%S Anais
%X Estruturas magnéticas interplanetárias do vento solar, tais como os remanescentes de ejeções de massa coronal (EMCs) e regiões de interação co-rotante (RIC), frequentemente propagam-se mais rapidamente do que a velocidade magnetossônica gerando à sua frente ondas de choques interplanetários. Como a extensão espacial de um choque é maior do que sua estrutura correspondente é comum que espaçonaves próximas à órbita da Terra observem somente os efeitos causados pelo choque. Um significante número de choques pode ser geoefetivo, ou seja, resultar em tempestades geomagnéticas moderadas ou intensas. Outro efeito observado é o decréscimo de vários dias na intensidade de raios cósmicos (RC), registrados em detectores de RC tanto na superfície terrestre quanto no espaço. No projeto, apenas estruturas de choques interplanetários são analisadas, investigando as correlações entre diversos parâmetros de choque do tipo frontal (ou dianteiro) e as magnitudes dos respectivos decréscimos de raios cósmicos para diferentes intervalos de energia, observados em 2001. Por intermédio de rotinas de programação desenvolvidas no projeto, são analisados os seguintes tipos de dados: valores de plasma e campo magnético do meio interplanetário próximo a Terra; contagem de partículas (raios cósmicos) com energia >60 MeV presentes no meio interplanetário; contagem de nêutrons oriundos de 4 regiões da Terra com diferentes rigidez de corte; contagem de muons observados em 2001 pelo protótipo do detector multidirecional de muons, instalado no Observatório Espacial do Sul (OES/CRS/INPE MCT), (29.4°S, 53.8°W, 480 m a.n.m.), em São Martinho da Serra, RS. O ano de 2001 corresponde ao máximo do ciclo solar 23. As principais conclusões são: choques frontais lentos não causam perceptíveis decréscimos na intensidade de raios cósmicos; a densidade de partículas na região do choque, por ser muito baixa, não é responsável pela modulação do fluxo de RCs; os coeficientes de correlação entre parâmetros de variação de velocidade (na região do choque) e a magnitude de decréscimos de RCs são mais próximos da unidade quanto menor é a rigidez de corte.
%@language pt
%3 Vieira_estudo.pdf
%O Bolsa PIBIC/INPE/CNPq


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